Artigo de opinião | Monitorização do Programa: entre tod@s e para tod@s | Bairros Saudáveis | EAPN Portugal, Aveiro


 




Monitorização do Programa: 

entre tod@s e para tod@s

« Muita coisa mudou desde que, em julho de 2020, foi lançado o Programa Bairros Saudáveis. De facto, no site pode ler-se, ainda, que “o Programa vai vigorar até dezembro de 2021”. Essa data foi já ultrapassada e só recentemente as equipas receberam a primeira tranche do financiamento. É a vida a acontecer e o Programa a acompanhar a vida. Apesar das escolhas tomadas, ou exatamente por causa das mesmas, o Programa continua a ser o mesmo (“um programa público de natureza participativa”), só que com outra forma: a que tod@s, desde as comunidades e territórios que o inspiram até aos Ministérios que homologam as resoluções e regulamentos, lhe foram dando.

Para medir o impacto do Programa e ajudar a evitar desvios no seu funcionamento, foram previstas, no próprio regulamento, duas modalidades de monitorização que congregam tod@s @s envolvid@s. A equipa de Coordenação Nacional, em articulação com as equipas de Coordenação Regional e as entidades promotoras dos projetos aprovados e financiados, deve divulgar regularmente indicadores que permitam apreciar a evolução do Programa. E @s representantes dos projetos aprovados e financiados poderão, no Conselho do Programa, fazer balanços periódicos da sua implementação, partilhar experiências e propor à equipa de Coordenação Nacional medidas de ajustamento, quando necessário.

Ora bem: Como garantimos que a monitorização é de facto do Programa (e não de cada um dos projetos)? Como garantimos que as áreas sobre as quais nos debruçamos interessam a tod@s e nos permitem aprender conjuntamente? Como garantimos que todas as aprendizagens são partilhadas e tornadas públicas enquanto ainda as podemos aproveitar e que ninguém se sente analisad@ ou examinad@, mas antes acompanhad@ neste caminho?

Pode continuar a ler este artigo AQUI  no jornal dos Bairros Saudáveis.

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