A União Europeia (EU)
deve, a qualquer custo, evitar um fracasso moral e colocar em prática as
melhores razões da sua existência: a solidariedade, a defesa dos direitos
humanos e a paz.
Chegam diariamente às fronteiras do sul da Europa barcos com
milhares de pessoas em busca de um futuro melhor ou simplesmente em busca da
sobrevivência. Desembarcam, em solo europeu, exaustos, famintos, assustados;
muitos foram torturados e, no caso das mulheres, muitas delas violadas.
“São nossos irmãos e irmãs: fazem parte do grupo de pessoas
com quem e para quem a EAPN trabalha; não importa de onde vêm ou a cor da pele;
distingue-nos apenas o acaso de termos tido a sorte de nascer na parte
"certa" do mundo”, lê-se no comunicado de imprensa feito pela EAPN
Europa.
Os Estados -membros parecem incapazes de responder com
dignidade, solidariedade e humanidade a esta situação de emergência, que não
envolve bancos, dinheiro ou mercados, mas sim pessoas. E isto coloca
completamente em causa as razões da existência da União Europeia.
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