"Juntos somos mais Fortes! Participamos na Mudança!"


Juntos somos mais Fortes! Participamos na Mudança!

A socióloga Cláudia Albergaria do Departamento de Investigação e Projetos da EAPN Portugal, escreveu sobre o projeto PEPA.

«O projeto PEPA – Programme pour l’Education et la Formation Tout au Long de la Vie, foi financiado pelo programa Grundtvig, e desenvolveu-se entre Novembro de 2011 e Junho de 2014. A entidade promotora foi a Fédération Nationale des Associations de Réinsertion Sociale (FNARS), de França, e contou com o envolvimento dos seguintes parceiros: Fondation de l'Armée du Salut ; Réseau Belge de Lutte contre la Pauvreté ; Red Europea de Lucha Contra la Pobreza y la Exclusión Social en el Estado Español (EAPN-ES) e a EAPN Portugal / Rede Europeia Anti-Pobreza.
O projeto teve como objetivo principal a promoção da participação de pessoas diretamente afetadas pelas políticas sociais de combate à pobreza e à exclusão social e a troca de experiencias, com vista à construção de um produto final de informação e sensibilização para a importância do exercício da cidadania, comum aos diferentes países envolvidos, para ser disseminado junto de outros países da europa.
As principais atividades do projeto consistiram no desenvolvimento de encontros transnacionais, nos quatro países parceiros: Portugal, Bélgica, França e Espanha, nos quais participaram profissionais da área social, dirigentes de associações, consultores e pessoas que vivem em situação de pobreza e/ou exclusão social.
Com os encontros transnacionais pretendeu-se promover a troca de experiencias entre os participantes, com vista ao reforço de uma cidadania ativa de âmbito europeu assim como das competências e das capacidades de ação ao nível do desenvolvimento de processos participativos, com as pessoas que vivem em situação de pobreza e /ou exclusão social, promovendo o seu empowerment, através da troca de conhecimentos e do contato com experiencias de terreno consideradas boas praticas nos países representados. No fundo, o que pretendíamos era desenvolver a capacidade de aprendermos ao longo da vida, de forma menos formal, ou seja “aprendermos a aprender”.

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