UNICEF lança relatório anual: A Situação Mundial da Infância 2011


«A UNICEF tem o prazer de o convidar para o lançamento do seu relatório anual A Situação Mundial da Infância 2011, cujo tema este ano é Adolescência, Uma fase de Oportunidades.

A sessão de lançamento terá lugar amanhã, 25 de Fevereiro, pelas 10H30, na Sala de Formação II do IPJ Parque Expo, e contará com a presença da Prof. Doutora Margarida Gaspar de Matos, Professora Auxiliar com Agregação na Faculdade de Motricidade Humana e coordenadora portuguesa do Estudo Health Behaviour in School-aged Children, da Dra. Madalena Marçal Grilo, Directora Executiva do Comité Português para a UNICEF e de alguns jovens.
O relatório sobre A Situação Mundial da Infância 2011 tem a particularidade de ser dedicado à Adolescência (definida pela ONU como sendo entre os 10-19 anos). A UNICEF tem desenvolvido o seu trabalho com crianças e adolescentes com base na Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança e, nos últimos 20 anos, tem dado especial atenção à primeira década de vida das crianças, apostando na redução da mortalidade, desenvolvimento e protecção da criança.
Na sequência das vitórias obtidas com este trabalho (33% de diminuição da mortalidade infantil) e do esforço global em torno dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) - a maioria dos adolescentes hoje em dia já cresceram dentro da agenda dos ODM- a UNICEF vem chamar a atenção para a necessidade de investir na adolescência como forma de assegurar os sucessos obtidos na primeira década de vida das crianças, pois é frequentemente na adolescência que a pobreza, desigualdade e discriminação se perpetua para a geração seguinte.
Assim, este relatório incide sobre os desafios que os adolescentes enfrentam por todo o mundo, quer nos países industrializados como nos países em desenvolvimento, incluindo o impacte da actual crise económica e das alterações climáticas nas suas vidas. Sublinha-se ainda a importância da adolescência como uma fase de oportunidade e os contributos que estes jovens podem trazer para a sociedade, sendo poderosos actores de mudança».

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