Risco de pobreza: estudar faz toda a diferença

«A incidência do risco de pobreza tende a variar de acordo com algumas variáveis de caracterização sociográfica, tal como sexo, idade, escolaridade ou tipo de agregado doméstico. As mulheres, os mais velhos e a população até aos 17 anos, os menos escolarizados e as famílias monoparentais são os grupos mais afectados. A Letónia é o país da UE-27 que apresentava em 2008 a mais elevada taxa de risco de pobreza após serem efectuadas as transferências sociais (ver nota metodológica). Mais de 1/4 da população da Letónia dispunha de um rendimento anual líquido inferior a 60% do rendimento mediano (por adulto equivalente) do país. Na Roménia e na Bulgária o valor deste indicador situa-se também acima dos 20%, enquanto em Portugal é de 18% – um ponto percentual acima do valor médio para a UE-27. A República Checa, por seu lado, é o único país da UE-27 no qual a taxa de risco de pobreza após as transferências sociais se situa abaixo dos 10%. Da observação do Quadro 1 constata-se que em nenhuns dos países em causa o valor do risco de pobreza entre as mulheres é inferior ao verificado nos homens. Na Estónia essa diferença atinge os seis pontos percentuais. [...]» Continua. Fonte:aqui.

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